O Cemitério Israelita do Butantã é administrado pela associação Chevra Kadisha de São Paulo. Foi inaugurado no dia 22 de fevereiro de 1953, mas passou a funcionar apenas um ano depois, em 14 de fevereiro de 1954. Atualmente é o mais importante espaço de realização de cerimônias funerárias da comunidade judaica de São Paulo, principalmente após a inauguração do Monumento em Memória às Vítimas do Nazismo, em 1974. Neste cemitério foram enterrados alguns dos assassinados na luta de resistência contra a ditadura civil-militar, como: a psicóloga Iara Iavelberg, morta em 1971 por agentes da repressão em Salvador; o jornalista Vladimir Herzog, morto sob tortura nas dependências do DOI-Codi/SP, em 1975; o estudante Gelson Reicher, morto por agentes do DOI-Codi/SP, em 1972; e o estudante Chael Charles Schreier, mortos sob tortura por agentes do Deops/RJ.
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